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Equipamento corrida - O drama a tragédia o horror - Hoje sapatilhas de corrida estrada

Drama, isto é um dos dramas modernos do corredor que fugiu do sofá ou ciclista de fim de semana. Hoje fico-me pelo corredor que fugiu do sofá. Sobretudo porque existe um infindável inumerável numero de oferta desde as sapatilhas a porta chaves. Temos de tudo: Sapatilhas para curta, media, longa, etc distancia Equipamentos de compressão, de suporte, térmicas, transpiráveis, corta vento, impermeáveis, etc Acessórios relógios, gps, telemóveis, drones, porta telefones, bandas, pulseiras, chapéus, fitas Hidratação cantis, cintos, mochilas,  Um verdadeiro universo, se a isto juntar-mos a moda, perdemos-nos por completo. A minha experiência apenas me diz o seguinte: Sapatilhas de corrida de estrada - as mais confortáveis e sempre o mesmo modelo - eu uso asics kayano, o suporte e amortecimento ajudam a deslocar 45 anos de experiência em conforto. depois de várias experiências com saucony e outras da gama Asics, para longas distâncias competição ou treino, Kay

Maratona do Porto - Desafio aceite

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O desafio de todos os corredores \ runners \ atletas amadores que têm cultivado o gosto pela corrida. Tudo começa com as "brincadeiras" dos 10Kms, depois a comparação dos tempos dos 10, depois vem a Meia e aí já se quer fazer uma boa figura, mas o que a malta sente nos treinos, corredor a sério é o Maratonista, creio que percebo se nas distâncias mais curtas o tempo é um termo comparativo para qualquer um em conversa, a Maratona já entra no nosso imaginário como um feito histórico, sobretudo os que tiveram de assistir em direto aos feitos da Rosa Mota e do Carlos Lopes, e aqui já não estamos na esfera dos tempos, mas sim na resiliência de terminar uma corrida. Eu já fui a isto de outra forma, como a minha primeira corrida\ competição foi a meia maratona, sempre a dizer que a Maratona é coisa de malucos e para malucos, fiz um percurso completamente que classifico de mais maluco do que os malucos normais. Ou seja a Maratona aceitei como desafio mas só depois do m

Segurança no desporto, muito temos de fazer todos

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Um dos pontos que menos se fala no desporto amador, que é rodeado de organizações, infraestruturas da mais diversa espécie umas permanentes outras temporárias é a segurança de praticantes, peões e condutores. Esta temática urge ser discutida nas suas diversas dimensões, pois embora esteja quase assumida e resolvida nas competições profissionais e amadoras, muito tem de ser discutido nas nossas politicas urbanas e de protecção de natureza. Todos treinamos em espaços mais ou menos urbanos ou ambientes naturais, e assistimos ao debate maioritário sobre segurança das estradas e ciclistas, mas a segurança na actividade desportiva não se cinge a estes. A segurança não é um problema exclusivo das estradas Portuguesas, mas também das ciclovias, dos passeios e até dos trilhos, das infraestruturas. Por isso neste tema ressalvo dois pontos distinto: Segurança nas vias partilhadas Segurança nas infraestruturas 1 - Segurança nas vias partilhadas: Este ponto apen

Viajar e treinar sim é possível e positivo

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A minha atividade profissional obriga-me a estar permanentemente em viagem, o que se traduz em grandes dificuldades para gerir objetivos, provas, treinos ou melhorar performance com vista a competição, e tenho muitos amigos que perguntam isso mesmo como faço, ora bem, como tudo na vida, quando avaliamos algo existem os pontos positivos e os pontos negativos, e se as  viagens têm evidentes pontos menos bons para atividades desportivas intensas, sobretudo quando a nossa profissão não é a de desportista. Viajando quase todas as semanas e com uma diversidade de países, continentes e fusos horários, de facto consigo treinar grande parte das vezes por teimosia, digo eu mas o prazer de o fazer é reconfortante. O lado mais complexo de se viajar muito e tentar manter-se atividade é: - não se conseguir uma rotina de treinos em termos de horários - fusos horários - não se manter um plano de treinos devido a condicionantes de dias de viagem e reuniões profissionais - dificuldades com equ

Meia Maratona do Porto SportZone - Há provas e provas, a primeira creio que a queremos repetir sempre

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Foi este o meu primeiro desafio de corrida, sim em Setembro de 2016, fiz a minha primeira prova, desafiado pela Marta Pontes e Tiago Maia, para quem apenas fazia uns exercícios a primeira que me meti foi uma Meia Maratona, nunca tendo feito nada mais que 12kms seguidos e a ritmos que considerava mais que bons tipo 5:50, 6:00, ir à Meia Maratona Sportzone era o desafio apresentado, com pessoas que conheci apenas no dia da própria corrida e que já eram calejadas nestas andanças, sendo que realço o Júlio Lourenço o meu companheiro das provas de estrada e que me tem acompanhado e ajudado nas minhas superações. Sem saber bem para o que ia, e tendo na cabeça que o objectivo era tentar acabar, e assim foi, com um tempo que considerei excelente 2h06 mins, claro acabei todo partido, mas motivado, terminei a minha primeira prova, e com os tempos dos treinos 6:00 km que abriu a tentação de me inscrever e participar em muitas mais, como o tenho feito desde setembro de 2016, transformando o meu

Penacova um bom destino e um bom centro de prática e atividade ao ar livre

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No domingo passado, dia 09 de Setembro, conforme é costume quando vou em deslocações familiares a Coimbra aproveito Penacova como o meu local de treino ou atividade, quem me apresentou Penacova foi o Carlos Santos estimado sogro, que com as suas descrições me empurrou para a EN110 como um trajeto aprazível. Participei pela primeira vez em 3 anos num evento organizado, que tomei conhecimento via Facebook do Centro de trail de Penacova - Carlos Sá.  https://www.carlossanatureevents.com/pt/pntc https://www.facebook.com/events/1113355185508056/ Ao longo destes 3 anos, tenho postado diversos treinos em Penacova: Bicicleta de estrada - foi este o primeiro motivo que me levou a Penacova - a estrada N110 que liga Coimbra junto ao rio Mondego até Penacova. Isto ainda não experimentei, mas fica o link para trajetos de Bicicleta de estrada em Penacova - algo que claro vou experimentar. http://www.cm-penacova.pt/pt/page

Férias, Família e atividade, sim dá para conciliar

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Sim as férias são de descanso, e o descanso para nós, atletas amadores ou entusiastas, não significa paragem da atividade, mas sim paragem do desgaste mental e emocional das rotinas diárias que resultam das exigências profissionais quer as exigências familiares. Por isso férias considero que são um momento para conforme o mencionei no artigo anterior, conciliar a atividade desportiva e familiar, gerando um ambiente mais relaxado, bem como retirar os miúdos da tentação da TV dos jogos digitais e telemóveis. Assim como podemos encaixar atividades que podem ser treinos, mas com ritmos e intensidades que nos deixam descansar e deixar ativos apreciando as férias. 1 - Passeios pedestres - nos quais a família pode participar, Caminito del Rey, Miradouro de Santa Pola (farol e bunker), Centro Biodiversidade Del Hondo, Parque Salines de Santa Pola. 2 - Optar por praias interessantes e a distâncias que a família possa ir tranquila de carro (lool), e nós vamos ter de bicicleta